05 de fevereiro de 2019

Você não se sente seguro onde mora? Seu condomínio pode estar cometendo alguns erros fatais, veja quais são!

Uma das grandes vantagens de viver em condomínio é, em teoria, a questão da segurança. No entanto, os assaltos têm sido cada vez mais frequentes, mesmo em empreendimentos supostamente seguros. E eles só são possíveis porque quadrilhas especializadas se aproveitam das falhas na segurança e invadem os prédios.

Falta de planejamento, de investimento e o não cumprimento das medidas de segurança estão entre os principais motivos para que os condomínios fiquem vulneráveis a assaltos.
Por isso, nesse post, vamos apresentar 4 erros que podem facilitar a abordagem de ladrões nos condomínios. Continue a leitura e conheça os principais erros para saber se o seu edifício está seguro.

1 – Terceirização com foco na redução de custos

Normalmente, a terceirização é a melhor estratégia para garantir uma segurança profissionalizada nos condomínios. Porém, é fundamental uma escolha acertada da empresa que cuidará da segurança do prédio, já que o barato pode sair muito caro.

Lembre-se que a integridade dos moradores estará nas mãos dos funcionários da empresa contratada, logo, é fundamental que se conheça bem os serviços prestados por ela. Há muitas empresas com má reputação e que, sequer, checam antecedentes criminais dos colaboradores.

Muitos funcionários de empresas de segurança também não passam por treinamento e trabalham em péssimas condições, fazendo com que a rotatividade seja alta. Para a segurança do condomínio, isso não é bom, uma vez que cada hora um segurança diferente estará no serviço, não permitindo que os profissionais conheçam as particularidades do prédio e se identifiquem com os moradores.

2 – Falta de planejamento e investimento na estrutura física

É preciso investir em portões, cercas, muros e guaritas, principalmente em condomínios mais antigos, quando na época de sua construção as estruturas de segurança não eram consideradas durante o projeto.

Nos prédios mais novos, em muitos casos, há projetos mal realizados, que acabam colocando a segurança em risco. Alguns arquitetos mais preocupados com questões estéticas ou mesmo por desconhecimento, negligenciam completamente aspectos básicos de segurança. Há casos, por exemplo, em que o porteiro, de dentro da guarita, sequer consegue enxergar a rua.
Por isso, há situações em que são necessários investimentos significativos para reverter falhas de projeto ou prédios obsoletos. E quando isso não acontece, o condomínio acaba ficando vulnerável.

Na estrutura física de segurança, o prédio deve contar com, pelo menos:

  • Guarita blindada com banheiro interno, ar-condicionado e boa visão da rua e dos portões de garagem.
  • Portões duplos inter-travados, tanto na entrada de pedestres quanto na de veículos.
  • Sistema de passa-volume, impedindo a entrada de entregadores ao interior do condomínio.
  • Cercas e muros com altura mínima de 3,5m (com complemento de segurança eletrônica perimetral).

3 – Falta de investimento em segurança eletrônica

O investimento em segurança eletrônica é fundamental para garantir um sistema de segurança completo e realmente eficiente. Para isso, não basta somente instalar os equipamentos: é necessário treinar a equipe, além de realizar manutenções periódicas, garantindo seu bom e contínuo funcionamento.

O sistema de segurança eletrônica no condomínio deve prever, pelo menos, os seguintes itens:

  • Sistema de câmeras com gravação local e remota, abrangendo todos os acessos do condomínio, garagem, elevadores e principais pontos de circulação.
  • Sistema de alarmes com monitoramento remoto, com sensores em pontos críticos e botão de pânico em locais críticos, além do monitoramento de abertura da porta da guarita, que é o ponto chave da segurança em um condomínio.
  • Sistema de segurança perimetral, com monitoramento de muros e grades para inibir e detectar eventuais tentativas de invasão.
  • Sistema de controle de acesso, tanto para pedestres, quanto para veículos. Além disso, todos os fornecedores e prestadores de serviços devem ser devidamente cadastrados com registro de foto e documento, assim como controle de entrada e saída.

4 – Ignorar as áreas de risco do entorno

É fundamental levar em conta a região em que o condomínio está inserido, fazendo um mapeamento das áreas de risco do entorno, como praças onde se concentram traficantes e usuários de drogas e afins, para um projeto de segurança realmente eficiente.

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